Pedra cinzenta áspera. Teto de pedra cinzento. A tua cabeça dói, e - estás deitado no chão.
No chão encontras uma
Não consegues te lembrar de nada antes disto tudo. Desapareceu. Tentas ter alguma memória do que se passou, mas não há nada para além do vazio.
Como esta escuro, decides te encostar a parede e procurar algo que te tire da cave, encontras uma
Entras na porta deparas te com uma longa escadaria e arriscas subir para ver o que haverá mais para além da cave.
Nos meus ouvidos torturados soa incessantemente um terrivel zumbido e uma voz fraca e distante dizendo "ajuda me..."
Não é um sonho - temo que não, nem mesmo loucura. Os meus sentidos cambalearam de novo, e tentei em vão combater uma ameaça desesperada e inelutável.
No inicio do longo corredor vês uma mesa com vários materiais, talheres de prata, livros, e um
Ao chegar ao final do corredor encontras duas portas uma a esquerda e uma a direita.
Reparas que a porta da esquerda diz "Não entrar" e ficas assustado ao pensar o que pode ter do outro lado.
Pensas se deves entrar na porta da
Ou se entras na porta que parece mais segura, a porta da
Ao entrares na porta da esquerda lembras te que dizia "Perigo: Não entrar" e apercebes que era apenas um sala com uma janela, nessa janela brilha a Estrela Polar com uma luz misteriosa.
Iluminava a sala inteira, mas numa parte da parede que não estava iluminado pela luz da estrela reparei numa barreira de madeira. Optei for fechar a janela e ao fazer a porta por onde entrei abriu e dirigo me para a
Ao entrares percebete que a porta desapareceu e que já não te encontravas no calabouço.
Vim dar à rua... Será que estou finalmente livre? Eu não conheço esta vila.
{{? story.isInInventory('tocha_acesa') }}Ainda bem que consegui esta tocha e dá para ver um pouco melhor a rua, ao fundo da rua existe umas casas e uma velha igreja.
Ficas a pensar em qual dos sitios preferias ir.
Azar o teu não consegues ver nada porque não tens nada que consiga iluminar o caminho entao caminhas sem fim.
Continuas a andar e tropeças , reparas que tropeçaste numa caixa:
Ao aproximares te da casa bates a porta...
*noc noc*
Ninguem responde.
Como a porta esta trancada decides dar a volta a casa a procura de alguma entrada até que reparas que uma janela está aberta e entras pela mesma
Sentes te a ser observado mas pensas que e so a tua imaginação por estares num sitio novo.
Começas a ouvir passos na parte de cima da casa...
Cada vez mais alto até que eles param.
Não sabes o que fazer entao tentas sair dali mas é até que uma mulher por tras de ti salta com uma faca de cozinha na mao acertando te nas costas.
Ainda tentas lutar mas em vão porque perdes os sentidos e desmaias.
Abres a caixa e encontras um
Continuas a caminhada e vês uma luz a brilhar la bem ao fundo e segues essa luz.
Chegas perto e percebes que é uma igreja:
Não te sentes seguro a entrar na igreja e decides procurar outro sitio.
Vais andado por ali perdido a ver se consegues encontrar algo para perceberes onde estas
De repente olhas para o lado e vês uma pessoa ao longe e gritas para ver se te ajudam mas é em vão...
Vais andado sem rumo e reparas numa luz.
Chegas perto e percebes que é uma igreja:
Tentas entrar na igreja, mas parece estar trancada..
Parece haver um beco ao lado da igreja. Esta abertura estreita entre dois edifícios está quase bloqueada com pilhas de caixas de papelão podres e latas de lixo cheias de estofados. Feia, paredes de tijolos meio em ruínas de ambos os lados cambaleiam opressivamente sobre ti. O beco termina aqui numa cerca alta de madeira. Consegues ver uma janela aberta da igreja, está um pouco alta mas sobes na lata de lixo, precariamente equilibrada, consegues alcançar a borda inferior da janela a partir daqui.
Decides optar pela porta que te da mais tranquilidade e ao entrares encontras algo que nao estavas a espera, o lugar era um cemitério antigo; tão antiga que eu tremia com os múltiplos sinais de anos imemoriais. Ao longe estava uma pequena casa de madeira, no topo tinha uma placa dizendo "Barraca do Coveiro", a
Dentro só tinha alguns baus com roupas velhas, uma secretária em que dentro da gaveta tinha uma
Decides dar a volta pelo cemitéiro para procurar por uma saida, depois de cobrir toda a superfície, vês que um sepulcro semi-obliterado consistia em três imensas lajes de granito usando a pá como alavanca, procurou erguer a laje mais próxima de uma ruína pedregosa.
A remoção da laje revelou uma abertura preta, a partir do qual apressou uma efluência de gases miasmáticos tão enjoativos que voltamos a ficar horrorizados.
Após um intervalo, no entanto, decidi aproximar-me do poço novamente e achei as exalações menos insuportáveis.
Decidi entrar para ver o que estava dentro do sepulcro.
"Seu tolo, agora estás está morto!"
{{ story.removeFromInventory('pa_coveiro'); }} {{??}}Decides dar a volta pelo cemitéiro para procurar por uma saida, depois de cobrir toda a superfície, vês que um sepulcro semi-obliterado consistia em três imensas lajes de granito, preciso de encontrar algo para tentar erguer a laje.
{{?}}Ficou tudo preto, ouves sons de cavalos e de uma carruagem a movimentar.
Passado momentos aparece-te um textos a tua frente:
Bethesda Game Studios
Presents
The Elder Scrolls V
SKYRIM
Um homem de vestes azuis e cabelo loiro olha para ti e diz:
Ralof: Hey, you. You're finally awake.
Ralof: You were trying to cross the border, right? Walked right into that Imperial ambush, same as sus, and that thief over there.
Lokir: Damn you Stormcloaks. Skyrim was fine until you came along. Empire was nice and lazy.
Lokir: If they hadn't been looking for you, I could've stolen that horse and be halfway to Hammerfell.
O ladrão de cavalos olha para ti:
Lokir: You there. You and me - we shouldn't be here. It's these Stormcloaks the Empire wants.
Ralof: We're all brothers and sisters in bids now, thief.
Imperial Soldier: SHUT UP BACK THERE!